FEIRA DO LIVRO

Foi um autêntico sucesso a nossa feira do livro.

Agradecemos aos alunos, pais, professores, auxiliares e amigos da escola a colaboração que nos deram.

DERAM AO MENINO UMA CAIXA DE AGUARELAS

Ao menino

deram uma caixa de aguarelas

o menino queria fazer laranja

mas não sabia qual das cores era.

Perguntou ao Avô

mas, ele não se lembrava

a tentar lembrar-se

não sabia qual dava.

Perguntou ao homem do carro

que cor devia usar

o homem sem saber

Pôs o carro a andar.

Perguntou ao homem de uma loja

mas não sabia do que ele falava

disse muitas coisas

o menino pensou que ele brincava.

Foi ter com o pintor

perguntar como se fazia a cor

quando ele respondeu

que esse segredo era seu...

Marco

4º Ano - turma A

Deram ao menino
uma caixa de aguarelas
dá para fazer muitas coisas
com as tintas tão belas

Ele fez uma borboleta
com amarelo e vermelho
fez laranja
da cor do espelho

Fez um comboio
com azul
fez uma história só no sul

Ele não tinha preto
mas tinha branco
só dava para pintar
um banco

Ele estava no jardim
na relva a desenhar
Viu uma árvore
e começou a pintar

Com o cinzento
ele fez um candeeiro
e com o vermelho
um carro de bombeiro

André
4º Ano - turma A

Como se faz cor de laranja

Deram ao menino

uma caixa de aguarelas,

ele abriu,

e viu as cores mais belas!!!

Ele não sabia o que ia pintar,

pensou, pensou mas continuou sem pintar.

Então ele perguntou ao avô

Se achava boa ideia fazer algas do mar.

Ele pintou algas do mar,

depois os peixinhos.

Ele acabou a pintura,

que era uma ternura!

Depois foi fazer outro desenho,

com as suas aguarelas,

começou com o azul depois com a cor amarela

e disse: " mas que bela"!

Ele foi ao jardim,

escolher o que ia desenhar,

para no outro dia seguinte,

começar a pintar!!!

Diogo

4º Ano - Turma A

DIA MUNDIAL DO LIVRO

TRADIÇÃO DE ROSAS E LIVROS


DIA MUNDIAL DO LIVRO 2008


O "Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor" é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge. Esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas UMA ROSA VERMELHA DE SÃO JORGE (Saint Jordi) e recebem em troca, UM LIVRO.Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, falecidos em 1616, exactamente a 23 de Abril.

Partilhar livros e flores, nesta primavera, é prolongar uma longa cadeia de alegria e cultura, de saber e paixão.

FEIRA DO LIVRO DA EB1/JI DE MONTALVÃO

Vai realizar-se na próxima semana, dias 23 e 24 de Abril, a Feira do Livro na Escola EB1/JI de Montalvão.
É com esta Feira que comemoramos o dia 23, dia mundial do livro, dia em que estará também na escola, a Tuna do Aranguez .

Contamos com a participação de todos os alunos, seus encarregados de Educação e amigos da escola.

Feira do Livro - dias 23 e 24 de Abril 2007

SEMANA DA COR

De 14 a 18 de Abril, a escola comemorou a "Semana da Cor" realizando várias e diversas actividades com os seus alunos.


A turma A, 1º Ano da professora Ludovina, completou o texo que ouviu ler do livro:

A Borboleta Amarela ~ Emília Duarte

A BORBOLETA AMARELA

Era uma vez uma flor…

Era uma vez uma borboleta…

A borboleta
chegou a voar
e poisou na flor amarela.
Ficou parecida com ela.
A Luisinha
que andava a brincar
quis colher a flor amarela,
onde a borboleta estava a descansar.
Chegou-se a ela
e deitou-lhe a mão.
A borboleta fugiu,
triste, desiludida.
Foi poisar noutra flor,
numa flor cor de laranja.
Veio o João e sentou-se.
Admirou calmamente aquela obra-prima.
Sentiu-se feliz a borboleta.
O João espirrou, a borboleta fugiu.
Correu o menino atrás dela,
Voltou a borboleta para trás.
Todos os dias,
à mesma hora,
no mesmo sítio
se encontravam os três:
Flor,
Borboleta,
João.

A VIAGEM DA MINHA MAÇÃ

Minha maçã
De viagem partiu
Com muita tristeza
Mesmo assim sorriu.

De avião até à China
Minha maçã foi
Viu um peixe lá no mar

E algas a flutuar

Quis saltar lá para baixo,

Do avião até ao mar
Na verdade, saltou mesmo
Apetecia-lhe era brincar

Lá em baixo viu peixinhos,
Grandes baleias e tubarões.
Divertiu-se lá muito
Eles são uns glutões.

Ao chegar, contou-me tudo
Mas que grande felicidade!
Eu e ela somos amigas
Para a eternidade.

Sofia

A VIAGEM DA MINHA MAÇÃ

A saudade,

Ela sentiu.

Quando se despediu

De mim ...

Os seus olhos

Brilhavam

As saudades gritavam

E o coração lhe apertava

Num cruzeiro, ela foi

Para descansar.

E ainda comeu

Um belo jantar.

Num barco partiu

Com as amiguinhas

Umas festas fizeram

Muito calminhas

Viu golfinhos

E piratas a brincar

Ficou surpreendida

Co m um amendoim

A nadar!

Feliz se sentiu

Ao chegar.

E as suas

Aventuras me veio contar!

Joana

A minha maçã foi fazer uma grande viagem.

Ela sentiu-se contente por ter ido mas, triste por se despedir de mim.

Ela foi num avião de maçãs que se chamava "Norlands". Era certo que não tinha condições nenhumas mas, era o único avião de maçãs que existia em Portugal.

A maçã foi ao Continente da Oceânia, visitar a Nova Zelândia e a Austrália.

Enquanto estava no avião, sentiu vertigens e enjoos e gostou da vista de cima. No Continente da Oceânia, andou numa outra empresa de maçãs mas, de barcos que se chamava "Barcos Shiph" e viu paisagens lindíssimas.

Quando Chegou, contou-me tudo isto, incluindo a parte em que a iam comendo mas, como era uma maçã a mais, ficou numa mercearia, na Nova Zelândia. Também me contou que foi a um bar, a uma discoteca para dançar e serviu de bola de malabarismos.

José

Quando a minha maçã partiu, teve algumas saudades, porque sentiu a minha falta mas, ao mesmo tempo, sentia-se contente por ir viajar. Ela foi à Escócia, de barco (navio), mais ou menos em dois dias.

Foi a uma cidade ao pé do rio Ness! Ela disse-me que foi um êxito! Antes de chegar estava com medo das pessoas mas, depois até imaginou o que ia ver.

Tirou fotografias, comprou roupas daquela época e foi visitar dois Parques enormes. Visitou um museu, arranjou um hotel de 4 estrelas e até foi ver o rio Ness.

Bem, quando ouvi não acreditei, mas é que não acreditei mesmo. Ela viu ,ao vivo, o monstro de Locch Ness!!! Aqui está a prova de que ele existe! E agora ninguém tem dúvida. Ela tirou cinco fotografias. Foi mesmo fixe! Um dia também vou lá!

Frederico André Godinho Gomes

Sentiu-se triste mas

Ao mesmo tempo contente,

Contente porque vai viajar

Mas triste porque vai estar ausente.

Foi parar a uma mercearia,

Teve a sensação que a iam comer.

Diz que foi bom,

Melhor do que foi não poderia ser.

Viu melancias, peras e laranjas

E também aproveitou para provar

Umas óptimas cerejas.

O que ela me disse ao voltar

Foi que tinha estado em perigo

Pronta para ser cortade e comida,

Mas, ela conseguiu escapar e fugir do inimigo.

Ela também me contou

Que por outra maçã se apaixonou.

Mas o que interessa é que a outra não ligou,

Nem, sequer lhe falou.

Ela voltou bem de saúde

mas com um trauma

Que ia ser cortada.

Mas, eu disse-lhe que podia ficar descansada

Porque eu ia ficar sempre do seu lado.

Rafael Lopes

A minha maçã foi de viagem e, ao despedir-se sentiu-se contente mas, ao mesmo tempo com saudades. Pediu-me dinheiro para comprar o bilhete de avião e ainda me pediu para a levar ao aeroporto.

Partiu no avião e zás, lá foi ela.

Ela estava com um bocadinho de medo, pois nunca tinha andado de avião.

Ela tinha ido para Benidorm, uma terra em Espanha, que ficava no Continente Europeu.

_ Ai, finalmente cheguei! _ disse a maçã.

_ Deixa-me lá ver que horas são. _ disse a maçã reineta. _ São oito horas. Bem, vim de Portugal para ainda serem oito horas. Ainda tenho tempo de me arranjar para ir para a reuníão.

De repente, a maçã lembrou-se que, em Espanha, era uma hora a mais. Então disse-lhe

_ Desculpe estar a meter-me na sua conversa, a senhora adiantou uma hora no seu relógio antes de vir para aqui?

_ Não, mas porquê? _ respondeu e perguntou ao mesmo tempo.

_ Porque em Espanha... é uma hora a mais do que em Portugal.

_ Ah, estes aviões estão cada vez mais atrasados. _ disse a maçã reineta.

E então ela riu-se.

Mas lembrou-se que já eram nove horas e tinha de ir dormir pois, no dia seguinte, teria um dia bem longo.

No dia seguinte...

Trim... Trim... Trim...

Boa, já é outro dia! Vou arrumar as minhas coisas e tomar o pequeno almoço num restaurante super chique.

Mais tarde foi para a piscina do hotel, foi ver museus, foi para as praias, etc....

E foi isto que ela me contou. Gostou muito e disse que quer voltar a repetir.

Catarina Samina, 4º Ano

A minha maçã
Ao despedir-se
Sentiu:
Tristeza e ansiedade.

Foi para o Espaço.
Sentiu-se feliz
E parecia que
Não tinha peso.

Esta parte é a mais triste:
No Espaço, a maçã viu
Outra maçã a morrer.
Mas, por um bocado não morreu!
Sentiu uma lagriminha e acordou.

Ela andou pelo Espaço,
Andou a flutuar e a bailar.
Quando chocou com outra coisa,
Mas isso não foi nada.

Disse que flutuou,
Disse que gostou,
Disse que bailou
E também chorou...

Ao chegar, chorou
De saudades!
Eram tantas
Que não parou...

Patrícia

ESTA É A VIAGEM CONTADA PELA MINHA MAÇÃ.
Quando já estava com as malas feitas para ir para o aeroporto, senti saudades (ainda não tinha partido e já tinha saudades - Rita).
Fui para o avião. Quando cheguei, fui directa ao hotel.
Estava no Egipto, era maravilhoso! Fui para o meu quarto e abri as malas. Comecei a abrir as roupas, quando reparei que tinha um gancho da minha amiga (eu bem procurei aquele gancho - Rita). Senti-me um pouco mal, porque não estava com ela.
Mas não, não podia ficar ali no quarto sem aproveitar o bom dia que estava. Então saí e fui conhecer o Egipto.
Fui ver as pirâmides, fui ver um castelo que lhe chamavam o castelo do "Inimigo". No passeio conheci um escorpião que me queria comer. Eu desatei a fugir.
Depois tive de regressar ao hotel para continuar a viagem.
Quando cheguei, contei a viagem à minha amiga que estava super entusiasmada.
E assim foi a história da viagem da minha Maçã.

Rita Fernandes, 4º Ano
13-02-08

A VIAGEM DA MAÇÃ

Trabalhos realizados pelos alunos do 4º ano, turma A da professora Ana Mourão.

Estes trabalhos foram realizados após a leitura da história "A menina que queria ser maçã" do livro Estranhões e Bizarrocos, escrito por José Eduardo Agualusa.